O meu sangue é diferente do teu.
Está escrito nas estrelas tudo que já é meu.
Não é sucesso, questão de tabu.
Não é o céu, nem mesmo aquele mais azul.
Eu sou libriano, dono de várias verdades.
Rei de vários castelos, refém de todas as dúvidas.
Não sei o que vestir, o que comer,
tampouco o que sentir.
Não desista de mim,
sou filho das consequências do zodíaco.
Me abrace apertado e tire de mim as opções,
pois eu quero ser certeiro.
Sou Libriano,
de Outubro,
amante do fim do mundo,
e de tudo que há de mais obscuro.
Dono de todas as verdades,
desvio de todas as mentiras,
mas mesmo assim não sei o que fazer,
estagnado no trevo do seu amor.
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